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Saúde mental: Mais da metade dos brasileiros segue preocupado

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52% dos brasileiros dizem que saúde mental é o principal problema de saúde do país


Pesquisa Ipsos divulgada na terça-feira (7) aponta que, para 52% dos brasileiros, saúde mental é o principal problema de saúde do país.


De acordo com o instItuto, o número representa um "salto significativo" em relação a 2018, quando 18% dos entrevistados tinham a mesma percepção.


O levantamento Ipsos Health Service Report, realizado em 30 países, ainda revela que o câncer (37%) e o estresse (33%) aparecem na sequência como as maiores preocupações de saúde no Brasil.


A pesquisa ouviu 23.172 adultos em 30 países. No Brasil, foram entrevistados aproximadamente 1 mil indivíduos, e a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.


Para Marcos Calliari, CEO da Ipsos Brasil, o crescimento da preocupação dos brasileiros com a saúde mental também é observado nos demais países pesquisados, e um dos principais fatores para o aumento é a pandemia de Covid-19.


O estudo também revela que 74% dos brasileiros pensam "com muita frequência" sobre seu bem-estar mental, colocando o país em terceiro lugar no ranking global, atrás de México e África do Sul.


A preocupação com a saúde mental é ainda mais acentuada entre as mulheres brasileiras (60%) do que entre os homens (44%), aponta a Ipsos.


Entre as gerações, a diferença também é marcante: o tema é citado por 60% da geração Z (nascidos entre 1997 e 2012), contra 40% dos Boomers (nascidos entre 1947 e 1963).


Também houve uma melhora na percepção sobre a qualidade dos serviços de saúde nos últimos anos, segundo a Ipsos.


Em 2025, 34% dos entrevistados classificam como "boa ou muito boa" a qualidade dos cuidados que recebem, um aumento em relação aos 18% de 2018.


Por outro lado, o percentual de brasileiros que acreditam que a qualidade dos serviços vai melhorar nos próximos anos passou de 61% em 2018 para 57% neste ano.


Para 80% dos brasileiros, a população em geral não consegue arcar com uma boa assistência à saúde. Os principais desafios apontados para o sistema são os longos tempos de espera por atendimento (43%) e a falta de investimentos (39%).


O custo do tratamento é visto como uma barreira por 24% dos brasileiros, um índice abaixo da média global, que é de 33%.


  • Vacinação: 70% dos brasileiros apoiam a vacinação obrigatória contra doenças infecciosas graves, um índice 9 pontos percentuais acima da média global (61%).

  • Custo da saúde: 24% no Brasil citam o custo do tratamento de saúde como uma barreira significativa, abaixo da média global de 33%.

  • Obesidade: 55% dos brasileiros entrevistados acreditam que obesidade irá aumentar no país nos próximos 10 anos, seguindo a média global de 54%.

  • Remédios para obesidade: a conscientização sobre medicamentos como Ozempic (do tipo GLP-1) é de 58% no Brasil, muito acima da média global de 36%. A maioria (45%) ouviu falar sobre eles nas redes sociais, e não por um profissional de saúde (19%).


Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


 
 
 

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